A luta do SINTE/RN pelo pagamento das letras em atraso desde 2006 teve mais um capítulo vitorioso. Na manhã desta quinta-feira (15), em uma cerimônia em homenagem aos professores (as), o governador Robinson Faria assinou um decreto que determina a concessão do pagamento das duas letras já negociadas. Cerca de 11 mil profissionais, entre professores (as) e especialistas em educação da rede estadual, serão contemplados.
De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, a data do pagamento, que será retroativo a este mês de outubro, não foi comunicada. Mas em breve o executivo estadual deverá informar se salda esta dívida em outubro ou no mês de novembro.
Ela explica ainda que a última letra ainda não foi paga, mas o SINTE pretende manter o canal de diálogo com o governo, para poder negociá-la nos próximos meses.
A coordenadora convida os profissionais que têm alguma letra anterior a 2005 que não foi paga pelo governo, a procurarem o Sindicato. Lá, eles deverão receber orientações de como proceder para acionar a justiça e cobrar o direito.
A luta do SINTE/RN pelo pagamento das letras em atraso desde 2006 teve mais um capítulo vitorioso. Na manhã desta quinta-feira (15), em uma cerimônia em homenagem aos professores (as), o governador Robinson Faria assinou um decreto que determina a concessão do pagamento das duas letras já negociadas. Cerca de 11 mil profissionais, entre professores (as) e especialistas em educação da rede estadual, serão contemplados.
De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, a data do pagamento, que será retroativo a este mês de outubro, não foi comunicada. Mas em breve o executivo estadual deverá informar se salda esta dívida em outubro ou no mês de novembro.
Ela explica ainda que a última letra ainda não foi paga, mas o SINTE pretende manter o canal de diálogo com o governo, para poder negociá-la nos próximos meses.
A coordenadora convida os profissionais que têm alguma letra anterior a 2005 que não foi paga pelo governo, a procurarem o Sindicato. Lá, eles deverão receber orientações de como proceder para acionar a justiça e cobrar o direito.
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