sábado, 19 de dezembro de 2015

REGIONAL DO SINTE/RN EM NOVA CRUZ PROMOVEU ONTEM (18) NA AABB ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA AOS SEUS ASSOCIADOS






















Ontem (18) a Coordenação Regional do SINTE (Sindicato dos Trabalhadores/as em Educação), promoveu um almoço de CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA aos seus associados e familiares nas dependências da AABB - Nova Cruz.

Um dia de muito lazer com shows com Neco Lobão e Banda, além da Banda Amor dos Amanes, SHOW DE BOLA!Apresentações Culturais,  além das liberações do campo de futebol, parquinho para as crianças, e piscina.

Foi servido um buffer com almoço, refrigerante, água e muita cerveja!  Houve também após o almoço sorteios de presentes entre os presentes, mas dessa foi diferente o SINTE, o sorteio foi por cidade, ou seja todos os municípios presente houve sorteados.

Para um dos coordenadores do SITNE Regional, Antonio Duarte esse foi o evento mais participativo que o sindicato promoveu, mostrando assim a união e fortalecimento da entidade.

A coordenação aproveitou para desejar a todos/as os associados e familiares presentes ao evento um Natal de muita Paz, Saúde, Prosperidade e Muitas CONQUISTAS em 2016!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O Movimento Pedagógico Latinoamericano cresce na disputa por uma educação pública de conteúdo popular e democrático

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III Encontro do Movimento Pedagógico Latinoamericano
O III Encontro do Movimento Pedagógico Latinoamericano encerrou-se após três dias de intercâmbio, debates e palestras conforme a proposta formulada pelo Comitê Regional da Internacional da Educação para América Latina desde 2011, com o objetivo de representar um salto qualitativo do movimento sindical na formulação de políticas públicas alternativas que possam gerar uma educação libertadora para a transformação. Leia a seguir a declaração de San José, que é o documento de conclusão formulado coletivamente por reprsentantes de todo o continente e aprovado por mais de 500 participantes de 18 países e 34 sindicatos de educação da América Latina:
1. Somos educadores e educadoras, auxiliares e pessoal de apoio da educação. Somos orgulhosamente trabalhadores e trabalhadoras da educação e resolvemos aqui, em San José, Costa Rica, convocados pelo Movimento Pedagógico Latinoamericano ratificar nosso compromisso com a educação pública popular e democrática como ferramenta emancipatória dos povos.
2. O Movimento Pedagógico Latinoamericano nasce como uma proposta das organizações que integram a Internacional da Educação para América Latina, que não se define a si mesma como no âmbito exclusivamente sindical, mas como um movimento aberto e popular, orientado a convocar os diversos setores sociais. A participação no Movimento Pedagógico é uma decisão livre e consciente daqueles que acreditamos que a educação pública deve ser um instrumento de luta para a libertação de nossos povos.
3. Nesse sentido, o Movimento Pedagógico Latinoamericano se soma aos sindicatos como uma ferramenta de luta com uma perspectiva, que transcende a defesa profissional que os sindicatos exercem. Propõe um olhar mais amplo e emancipador, já que nasceu para construir novas propostas e realidades educativas que rompam com o projeto hegemônico com que os setores dominantes pretendem tutelar o trabalho docente e o modelo educativo para tornar funcionais a organização social e a reprodução das desigualdades.
4. Este é um espaço de encontro, debate e construção coletiva, decidido a representar, no campo da educação, uma visão de sociedade contraposta à que prevalece hoje no mundo pelas mãos do bloco dominante através do poder econômico, midiático, financeiro e militar.
5. A educação pública, de conteúdo popular e democrático, para nós do Movimento Pedagógico Latinoamericano, é aquela que forma com valores solidários; é aquela em que pulsa a memória de nossas lutas contra as diferentes formas de opressão sofridas ao longo da história deste continente; é aquela em que flui a música, a poesia, o olhar e os saberes, que nos remetem às raízes comuns de uma história tecida com muitas identidades, sobre as quais temos que continuar construindo a unidade estratégica dos latinoamericanos e latinoamericanas.
6. Dez anos após a rejeição histórica da ALCA na Cúpula de Mar del Plata, imbuídos dessa necessidade e conscientes das novas investidas para dominação como os Tratados de Livre Comércio (Tratados Transpacífico, TTP ou o TISA, etc), reafirmamos a Pátria Grande como uma tarefa a cumprir em contraposição às poderosas minorias dominantes, sócias do “dividir para reinar” da geopolítica da dependência com que, a partir da Casa Branca, pretenderam nos transformar no seu quintal.
7. Justamente porque não aceitamos essa condição, é que os integrantes deste Movimento estãos coesos em torno da ideia de que a educação pública tem que ser um instrumento para a emancipação dos latinoamericanos e latinoamericanas, habitantes de um continente que possui enormes riquezas, mas também enormes desigualdades.
8. A reação frente a essas desigualdades é que impulsionou a resistência popular às políticas neoliberais que deixaram como sequelas desemprego, fome e exclusão social. Em vários países do continente essas lutas fizeram nascer uma nova etapa histórica marcada por governos populares e democráticos que se distanciaram da submissão ao Consenso de Washington. Entretanto, hoje assistimos a uma ofensiva do poder que avança em nossa região a partir da derrota eleitoral das forças populares na Argentina e na ofensiva golpista com que, sob o pretexto de um processo de impeachment, quer interromper o mandato de Dilma Rousseff no Brasil. Se torna imprescindível a mobilização do movimento sindical junto com as demais forças populares para impedir que se consolidem esses cenários de retrocesso democrático que retiram de nós as conquistas sociais e o que foi alcançado no caminho rumo a unidade dos povos da América Latina.
9. Como trabalhadores e trabalhadoras da educação, percebemos o nosso compromisso com as lutas do passado recente e do presente, das quais orgulhosamente somos parte. Somos parte dos povos que conseguiram avançar e que hoje resistem aos ataques das classes dominantes na sua tentativa de deslegitimar os governos do campo democrático e popular, perseguindo os mesmos sistematicamente através dos grandes meios de comunicação que estão à seus serviços.
10. Também somos parte dos povos que ainda enfrentam governos que executam políticas que favorecem exclusivamente ao capital estrangeiro e a seus sócios locais. É nesses países da América Latina, que nossos povos lutam nas condições mais difíceis, onde as forças repressivas, oficiais ou camufladas, continuam gerando repressão, violação dos direitos humanos e crimes contra a humanidade, como o dos 43 estudantes normalistas do Estado de Guerrero, México, para os quais continuamos exigindo justiça.
11. Estes cenários são parte dos contrastes do nosso continente. Vivemos um momento crucial em que estamos diante do dilema de aprofundar as ações por mais direitos e conquistas para as maiorias populares ou ser arrastados para um período de restauração das velhas receitas neoliberais.
12. É nesse contexto que reiteramos nosso compromisso com a democratização da sociedade e do Estado. O Movimento Pedagógico desafia o poder estabelecido e a lógica das classes dominantes, a partir da elaboração coletiva do pensamento educativo e sociopolítico para a soberania e construção de sociedades igualitárias e democráticas.
13. Como defensores do que é público, rejeitamos a visão dos fundamentalistas do livre comércio que concebem as sociedades como conglomerados de indivíduos em estado de concorrência permanente entre si, condenados ao consumo, ao individualismo e a não participação.
14. A partir dessa visão mercantilista pretendem introduzir nas instituições de ensino a lógica da dualização social. Para isso promovem circuitos educacionais diferenciados. Formam as futuras elites econômicas e profissionais em instituições privadas, sem se misturar ou receber influência de qualquer tipo. Para as filhas e filhos da classe trabalhadora o que o sistema oferece é um conjunto de conteúdos que assegura sua adaptação e socialização dentro de uma lógica que lhes reserva para o futuro o papel de mão de obra eventual.
15. Nós que constituímos o Movimento Pedagógico rejeitamos esse modelo de sociedade e esse modelo de educação organizado a partir do patrão “poder aquisitivo”. Se os sistemas educativos funcionam para a estratificação social, se a educação forma seres intelectualmente incapacitados para reagir frente a exclusão ou aos modelos sociais que estigmatizam os pobres, é porque as instituições educativas e seus docentes foram submetidos à lógica dos setores dominantes.
16. Acreditamos em outro modelo de sociedade, o da inclusão social e igualdade. Por isso acreditamos também em outro modelo educativo constituído a partir da definição da educação pública como um direito social e humano. Há uma ligação profunda entre as lutas de nossos povos por sociedades mais justas e nossas lutas por uma educação para as maiorias populares.
17. Uma educação pública que recupere a memória histórica fugindo da história oficial imposta pelos setores dominantes; uma educação pública capaz de estruturar sentidos de inclusão, de integração, de desconstrução e rejeição a qualquer forma de discriminação. Uma educação pública que construa baseada na pedagogia da libertação e no pensamento crítico. Uma educação pública que afaste a condição social como algo restritivo para o direito ao conhecimento. Uma educação pública para a convivência pacífica, para a vivência da diversidade, que desafie e condene a violência de gênero, voltada para o cuidado de nossas crianças, jovens e idosos, para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
18. Esse modelo de educação popular e democrática não pode ser trabalho de tecnocratas afastados da realidade dos setores populares, nem pode ser uma graça concedida por um decreto governamental. Deve surgir do coração da sala de aula, elaborando e sistematizando a teoria que gera a prática docente no dia a dia das escolas e universidades. Um modelo de educação pública popular que seja construído a partir desse espaço fundamental de intervenção política e territorial que chamamos de “aula”. Um modelo educativo descolonizador, que reconheça o trabalho docente, tanto no que se refere a condições dignas de trabalho quanto às possibilidades de produção de conhecimentos e saberes emancipadores.
19. Nosso Movimento deve crescer a partir e juntamente com a comunidade educativa, com trabalhadores e trabalhadoras da educação que se constituam nos sujeitos sociais e sejam protagonistas da construção coletiva do projeto educativo latinoamericano. Nessa direção, reunidos no III Encontro de San José, Costa Rica, valorizamos as experiências pedagógicas de docentes de todo o continente, como uma forma de reconhecer o compromisso daqueles que se posicionam educando para formar seres livres nas escolas e universidades públicas. É desse modo que prestamos homenagem ao compromisso dos educadores e educadoras da nossa América Latina que seguem os passos de Simón Rodríguez, de Paulo Freire e de Carmen Lyra, símbolo da defesa do direito à educação na Costa Rica.
20. Próximo a completar quatro anos da criação do Movimento Pedagógico Latinoamericano inicia-se uma fase em que é necessário projetar-se em outras expressões do campo popular em busca de articulação com estudantes, trabalhadores da cidade e do campo e com os povos originários. Uma etapa em que necessitamos ampliar as redes de ação para fortalecer a luta por uma educação pública sem excluídos e de conteúdo emancipatório.
21. Portanto, o III Encontro de San José, Costa Rica, resolve:
I. Continuar as convocações para o Movimento Pedagógico Latinoamericano em cada um dos nossos países, com objetivo de somar e construir articulações com outras expressões organizadas do campo popular.
II. Convocar para o IV Encontro continental do Movimento Pedagógico Latinoamericano a ser realizado na Bolívia durante o ano de 2017.
III. Iniciar as ações para convergir em Recife, Brasil, berço de Paulo Freire, por ocasião do centenário de seu nascimento.
IV. Reafirmar nosso compromisso solidário com todos aqueles que defendem a educação nas salas de aula e nas ruas como um ato de liberdade e como um direito social inalienável.

San José, 4 de dezembro de 2015

Fonte: CNTE

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

CNTE: Rede contribuiu para a inclusão de políticas de gênero na agenda sindical

Maior participação das mulheres na liderança interna dos sindicatos e na promoção das políticas de gênero na agenda sindical: essas são as principais contribuições feitas pela Rede de Trabalhadoras da Educação da Internacional de Educação, ao longo de seus 10 anos de existência, segundo uma pesquisa apresentada nesta terça feira (1/12) no Encontro Regional da Rede, em San Jose, na Costa Rica.
A agenda foi dedicada a informar e debater com os participantes do encontro os resultados preliminares de duas pesquisas encomendadas pela Internacional da Educação para América Latina – IEAL para avaliar o trabalho da Rede desde 2005, quando foi criada, assim como nortear o trabalho para o próximo período.
A avaliação dos 10 anos de atuação da Rede foi realizada pelos pesquisadores da UBORA (Espanha), e a CNTE teve participação ativa no desenvolvimento desse trabalho, inclusive integrando o grupo focal. Além do Brasil, a pesquisa foi conduzida na Argentina, na Bolívia, na Colômbia, em Honduras e em El Salvador, avaliando a contribuição da Rede para mudanças tangíveis nas políticas de gênero.
As informações coletadas apontaram a evolução do trabalho da Rede e as maiores contribuições aos sindicatos: mais participação de mulheres nas áreas de liderança e na promoção de políticas de gênero na agenda dos sindicatos, favorecendo a conquista de espaços importantes para atuação das mulheres.
A secretária geral da CNTE, Marta Vanelli, considera que esse instrumento de avaliação contribuiu, entre outros fatores, para identificar os avanços e desafios no tema de gênero: “Essa pesquisa nos permite perceber mais claramente a participação das mulheres nas direções dos Sindicatos e nos espaços de poder dos mesmos. Também nos indica a importância de nossas contribuições, uma vez que iniciamos a discussão e organização de gênero há muito tempo, impulsionados pelos debates da CUT na década de 90”, pondera.
A segunda pesquisa trata sobre a participação sindical na construção de políticas públicas de igualdade e foi apresentada por Gabriela Bonilla, consultora contratada pela IEAL para conduzir esse trabalho. A pesquisa inclui as áreas de representação em cargos públicos, prevenção e erradicação da violência contra as mulheres, direitos sexuais e reprodutivos, condições de trabalho e políticas educativas. As primeiras conclusões apontam que, nos países com governos democráticos, os sndicatos avançaram no reconhecimento de direitos. Nos países com governos conservadores, e onde os sindicatos não possuem uma cultura de participação na vida política, os avanços foram muito menores.“Os sindicatos entendem que a conquista de direitos não acontece sozinha. É necessário que haja uma ampla aliança com os setores sociais”, explica Gabriela.
fatima costa ricaEm suas considerações sobre a importância desses trabalhos, a professora Fátima Silva, secretária de relações internacionais da CNTE e vice-presidente da IEAL, mencionou o desafio de sempre cuidar das questões de gênero ligadas ao fortalecimento sindical e não como uma questão isolada. Também alertou para o cuidado com a sistematização de informações e a necessidade de potencializar os canais de comunicação já existentes, a exemplo dos websites e das redes sociais: “Essas pesquisas dão subsídios suficientes para o planejamento das ações da
Rede pois ampliam nosso conhecimento sobre os resultados de um trabalho em que a CNTE e os sindicatos afiliados dedicam muitos recursos humanos e financeiros”, concluiu.
O Encontro Regional da Rede de Trabalhadoras em Educação da América Latina – IEAL foi realizado nos dias 30 de novembro e 01 de dezembro, em San Jose (Costa Rica).
Veja as fotos na Página da CNTE no Facebook.
Movimento Pedagógico - Nos dias 2 a 4, cerca de 500 delegados das entidades filiadas participam do III Encontro rumo ao Movimento Pedagógico Latino Americano da IEAL, com a participação de educadores e pesquisadores de renome.A delegação brasileira está representada por mais de 100 trabalhadoras e trabalhadores da educação de dezesseis entidades afiliadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE): AFUSE/SP, APEOESP/SP, APP Sindicato/PR, CPERS/RS, FETEMS/MS, SIND-UTE/MG, SINPRO/DF, SINPROESSEMA/MA, SINPROJA/PE, SINTEGO/GO, SINTEP/MT, SINTEPE/PE, SINTESE/SE, SINDIUTE/CE, SINTE/SP e SINTET/TO.
Entre as experiências pedagógicas alternativas que serão apresentadas está o exemplo brasileiro da escola municipal Antonio Benedito da Rocha, em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. Conheça a escola modelo:

Carta Pública ao Sr. Ministro de Estado da Educação, Aloizio Mercadante


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Senhor Ministro:
Foi com espanto e indignação que a CNTE, entidade que congrega mais de 4 milhões de trabalhadores das escolas públicas no país, tomou conhecimento de sua declaração sobre a formação de professores no Brasil, concedida em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, em 28 de novembro de 2015.
Afirmar que “se o Brasil formasse médicos como professores, pacientes morreriam” é, no mínimo, ignorar que a formação daqueles profissionais é tão precária quanto à dos professores. Ou Vossa Excelência desconhece os resultados da avaliação do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, que reprova a grande maioria dos médicos recém-formados nas universidades do Estado? Este parâmetro decepcionante, por si só, aponta para a necessidade de profunda melhoria no ensino superior brasileiro, em todas as áreas e não apenas na dos profissionais da educação.
Por óbvio que sabemos dos problemas que envolvem a formação inicial e continuada dos professores, majoritariamente egressos de faculdades particulares, que contam com a ajuda de dezenas de bilhões de reais do Poder Público sem que ofereçam a contrapartida que se espera delas.
Pior: a fiscalização débil dos órgãos de controle do Estado sobre essas faculdades apenas fomenta a ciranda financeira e mercadológica que se tornou o ensino privado e de má qualidade no país. E o Ministério da Educação possui responsabilidade direta sobre o assunto, pois além de reconhecer inúmeros cursos de péssima qualidade, ainda os financia – para 2016 estão previstos o reconhecimento de cerca de 500 novos cursos em faculdades privadas (sendo 188 só para o Grupo Kroton, conforme anunciou o Jornal Folha de SP, Caderno Mercado, A16, de 1º/12/15) e o orçamento da União prevê mais de R$ 30 bilhões para instituições particulares na forma de empréstimos aos alunos (FIES) e de bolsas do Prouni e do Pronatec, o equivalente a um terço do orçamento do MEC!
A CNTE luta para que a formação dos professores e dos demais profissionais brasileiros, em nível superior, prime pela qualidade em instituições públicas e privadas – sobretudo nas que recebem recursos públicos. E isso requer mais políticas públicas, a começar pela Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação, prevista na meta 15 e na estratégia 15.11 do Plano Nacional de Educação, que está com prazo de implementação vencido sem que o MEC tenha publicado o Decreto posto em consulta pública nacional ainda na gestão do ministro Renato Janine Ribeiro.
Os/As trabalhadores/as em educação do Brasil exigem respeito e políticas eficazes para reverter a situação de penúria de sua formação inicial e continuada. E as metas do PNE são o primeiro passo a ser seguido, sem titubeios ou retrocessos.
Ademais, temos certeza que a educação publica em nosso país é construída com muita garra por aqueles e aquelas que não desistem da luta de sua qualidade socialmente referenciada, e que trabalham nas escolas com empenho e solidariedade, cotidianamente, não obstante as inúmeras adversidades.
Brasília, 1º de dezembro de 2015
Diretoria Executiva da CNTE

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

3ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE JUVENTUDE CHEGOU AO SEU FINAL NESSE DOMINGO(15) E ELEGE 20 DELEGADOS PARA A NACIONAL

 Mesa da Abertura da 3ª Conferência Estadual de Juventude do RN
 Delegação de Nova Cruz ao lado da Secretária Estadual de Juventude, Divaneide
 TV Assembléia entrevista a Secretária de Juventude, Divaneide

 NOVA CRUZ Presente: Gabriel, Cida, Fernanda e Eduardo

 Delegados de Nova Cruz (Gabriel, Fernanda, Cida e Eduardo entre a Secretária de Juventude, Divaneide, Secretário Nacional, Gabriel Medina e Regina da SEJUV/RN
 Momento de descontração

 Delegado/NUCA e o Articulador do Selo Unicef (Nova Cruz), entregam panfletos aos Delegados: "Lutar e Aids", uma parceria entre a CNTE, CPC/RN e NUCA-Nova Cruz

 Momento de descontração
 Presença do Secretário Estadual de Educação, Francisco das Chagas Fernandes


 Muita gente bonita não faltou a conferência



 Mesa de inscrição de delegados

 Senadora Fátima Bezerra entre os delegados novacruzenses, Fernanda, Gabriel, Eduardo e Maria Aparecida
 Eduardo Vasconcelos e Berna - SEJUVE
 Momento de descontração

 A Delegada novacruzense, Maria Aparecida no momento de sua inscrição

 Delegados novacruzenses: Gabriel Toge, Fernanda e Maria Aparecida
 Mesa Oficial da 3ª Conferência Estadual de Juventude - RN
 Divaneide - Secretária Extraordinária de Juventude
 Gabriel Medina, Secretário Nacional de Juventude
 Senadora Fátima Bezerra
 Adolescente, Barbara Barros
 Tatiane Anjos - CONJUVE
 Deputado Fernando Mineiro fala na abertura
 Safoneiro/delegado, Isaias, outro momento de descontração
 Delegados/NUCA de Nova Cruz entregam panfletos aos Delegados: "Lutar e Aids", uma parceria entre a CNTE, CPC/RN e NUCA-Nova Cruz



 Articulador do Selo Unicef, Eduardo Vasconcelos e a Secretária Extraordinária de Juventude/RN, Divaneide
 Leitura do Regimento Interno
 "Incluir a Luta pelas Casas de Estudante e Residências Universitárias (Parcerias entre Governos Municipais, Estaduais e Federal"


2º Dia - "descontração"




 Eixo Participação





 Participantes do Eixo "PARTICIPAÇÃO"

 Aprovação das Propostas à Conferência Nacional
Movimento LGTB
 Articulador do Selo Unicef, Eduardo Vasconcelos apresentando-se como candidato a Delegado à Conferência Nacional

 Momento da Votação - Pegar cédula de votação
Inicio da apuração/COE

A 3ª Conferência Estadual de Juventude do RN chegou ao seu final ontem (domingo - 15), cujo objetivo foi ampliar os mecanismos de escuta da juventude brasileira, reconfigurar a intervenção de políticas públicas para juventude e garantir aos jovens um lugar central nas disputas políticas atuais.
A Conferência Estadual do Rio Grande do Norte aconteceu dias 14 e 15 (sábado e domingo) de novembro. E dentro da Conferência se fez necessário a discussão das propostas, que farão parte dos Planos - Nacional e Estadual - de Juventude, conforme os 11 (onze) eixos de direitos estabelecidos no Estatuto da Juventude:
I - Direito à Cidadania, à Participação Social e Política e à Representação Juvenil; 
II - Direito à Educação; 
III - Direito à Profissionalização, ao Trabalho e à Renda;
IV - Direito à Diversidade e à Igualdade; 
V - Direito à Saúde; 
VI - Direito à Cultura; 
VII - Direito à Comunicação e à Liberdade de Expressão; 
VIII - Direito ao Desporto e ao Lazer; 
IX - Direito à Sustentabilidade e ao Meio Ambiente
X - Direito ao Território e à Mobilidade; 
XI - Direito à Segurança Pública e ao Acesso à Justiça.

A Participação Democrática foi uma das marcas da 3º Conferência Estadual! Foram convidados a todas e a todos que desejaram ser facilitadores de um dos eixos da Conferência.
A Secretaria Extraordinária de Juventude do RN - SEJURN e a Comissão Organizadora Estadual - COE  escolheram, conforme  critérios enviados, ou seja, paridade de gênero e prioridade de ser jovem e ter experiência na temática, os candidatos a serem facilitadores. Todos foram selecionados e  receberam Horas de Extensão e Certificados, por participação do processo nos dois dias.
Participaram da Mesa Oficial de Abertura da 3ª Conferência Estadual de Juventude: O Governador em Exercício, Deputado Ezequiel Ferreira de Souza; Senadora Fátima Bezerra; Deputados Fernando Mineiro e Carlos Augusto; Secretária Extraordinária de Juventude, Secretário Nacional de Juventude, Gabriel Medina; Tatiane Anjos (CONJUVE); Vereadores Hugo Manso e Emildo Paiva; Adolescente Bárbara Barros; Secretária Extraordinária de Juventude, DIVANEIDE e Janaina Sales, Representante da Coordenação Estadual da Conferência.
Nessa terça-feira (17), divulgaremos a lista dos 20 Delegados eleitos para a Nacional